Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/11612/7185
Autor(a): Souza, Rayanne Costa de
Orientador: Lira, Elizeu Ribeiro
Título: A territorialização da luta pela terra no assentamento Matão no município de Porto Nacional/Ipueiras – TO
Palavras-chave: Luta pela terra;Territorialização;MST;Reforma Agrária;Fight for Earth;Territorialization;MST;Land Reform
Data do documento: 2-Ago-2021
Editor: Universidade Federal do Tocantins
Citação: SOUZA, Rayanne Costa de. A territorialização da luta pela terra no assentamento Matão no município de Porto Nacional/Ipueiras – TO. 2021. 22 f. TCC (Graduação) - Curso de Geografia, Universidade Federal do Tocantins, Porto Nacional, 2021.
Resumo: Estas são reflexões a partir do projeto de pesquisa Movimentos Sociais no município de Porto Nacional-To e tem por objetivo refletir sobre o processo de Territorialização da luta pela terra no Estado do Tocantins e ações políticas do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra - MST. No centro dessas conflitualidades há a disputa territorial que se manifesta no controle do processo de criação e destruição do campesinato. A questão agrária é então uma questão territorial e a reforma agrária é a face dessa dimensão. As conflitualidades expressam os embates dos processos estruturais e suas características conjunturais. Nas últimas quatro décadas, a questão agrária teve diferentes conjunturas. Na década de 1970, a intensificação da expansão das monoculturas e a ampliação da agroindústria, acompanhada da quase extinção dos movimentos camponeses pela repressão da ditadura militar, marcou uma das maiores crises da resistência do campesinato. Com a redemocratização do país na década de 1980, ocorreu a consolidação do modelo agroexportador e agroindustrial simultaneamente ao processo de territorialização da luta pela terra, com o aumento das ocupações de terras e da luta pela reforma agrária. A pesquisa se desenvolveu no acampamento “Unidos para Vencer”, onde atualmente foram deslocados para uma propriedade que fica localizado entre o município de Ipueiras-To e Porto Nacional. A metodologia adotada foi entrevista com alguns assentados e leituras de artigos sobre o presente assunto.
Abstract: These are reflections from the Social Movements research project in the municipality of Porto Nacional-To and aims to reflect on the Territorialization process of the struggle for land in the State of Tocantins and political actions of the Landless Workers Movement - MST. At the center of these conflicts is the territorial dispute that manifests itself in the control of the process of creation and destruction of the peasantry. The agrarian question is therefore a territorial question and agrarian reform is the face of this dimension. Conflicts express the clashes of structural processes and their conjunctural characteristics. In the last four decades, the agrarian question had different conjunctures. In the 1970s, the intensification of the expansion of monocultures and the expansion of agro-industry, accompanied by the near extinction of peasant movements due to the repression of the military dictatorship, marked one of the greatest crises of peasant resistance. With the redemocratization of the country in the 1980s, the consolidation of the agro-export and agro-industrial model took place simultaneously with the territorialization process of the struggle for land, with the increase in land occupations and the struggle for agrarian reform. The research was carried out at the “Unidos para Vencer” camp, where they were currently moved to a property located between the municipality of Ipueiras-To and Porto Nacional. The methodology adopted was interviews with some settlers and readings of articles on the present subject.
URI: http://hdl.handle.net/11612/7185
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