Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/11612/4089
Authors: Silva, João Victor Ferreira dos Santos
metadata.dc.contributor.advisor: Leite, João de Deus
Title: Do revezamento discursivo ao lugar de fala do estagiário no curso de letras português da UFT/Araguaína -TO.
Keywords: ESC.;Lugar de fala.;Revezamento discursivo.;Curso de Letras.
Issue Date: 2-Aug-2022
Publisher: Universidade Federal do Tocantins
Citation: SILVA, João Victor Ferreira dos Santos. Do revezamento discursivo ao lugar de fala do estagiário no curso de letras português da UFT/Araguaína -TO. 165 f. Monografia (Graduação) - Letras, Universidade Federal do Tocantins, Araguaína, 2019.
metadata.dc.description.resumo: Este trabalho tematiza as nossas vivências na etapas de regência, dos Estágio Supervisionado Currícular (ESC) II e III, em uma turma de 8º ano de uma escola pública de educação básica, de Araguaína-TO. Nessas etapas, somos levados a elaborar planos de aulas e a executá-los, demandando de nós um jogo de interlocução com os alunos. Contudo, é preciso considerar que esse jogo não é pleno nem bem-sucedido, pois há condições sócio-históricas e ideológicas que acaba sobredeterminando a aula em si. Nessa medida, este trabalho está circunscrito ao seguinte questionamento: em que medida os ESC II e ESC III; do Curso de Letras/Português, possibilita ou não o revezamento discursivo na etapa de regência, considerando a constituição de um lugar de fala? Como objetivo geral, propusemos-nos a problematizar o papel dos ESC II e ESC III, para a constituição de nosso perfil de professor, a tendo como base a relação com o lugar de fala e com o revezamento discursivo em tais ESC. Filiados aos pressupostos da Análise de Discurso (AD) francesa de orientação peuchetiana, enfocamos a transcrição de duas aulas ministradas por nós: uma do ESC II e a outra do ESC III. Partindo das transcrições, procedemos ao recorte de cenas enunciativas para podermos abordar de que modo se constituiu o jogo de interlocução entre nós e alunos em sala de aula. Assim, pudemos observar de que modo nós construímos “revezamentos discrursivos, observando como somos levados a produzir uma articulação entre a teoria e prática. As análises das transcrições, mostram que na aula do ESC II, o revezamento discursivos esteve em função de conteúdos referentes a tópicos gramaticais. Já no caso da aula do ESC III, o revezamento se constituiu por questões de comportamento da turma. Ainda buscando pensar no lugar de fala, mobilizamos alguns comentários de alunos sobre a avaliações dos ESC II e ESC III, bem como a avaliação da professora regente da turma em questão neste trabalho. Esses comentários serviram-nos de base para dimensiona o caráter intersubjetivo da relação entre aluno(s) e professora regente. De nossa perspectiva, essa relação constitui e afeta o tipo de revezamento discursivo e o nosso lugar de fala.
Abstract: This work thematizes our experiences in the regency stages of the Supervised Curricular Stage (ESC) II and III, in an 8th grade class of a public school of basic education, Araguaína-TO. In these stages, we are led to elaborate lesson plans and to execute them, demanding of us a game of interlocution with the students. But, it is necessary to consider that this game is neither full nor successful, because there are socio-historical and ideological conditions that ends up determining the class itself. To this extent, this work is circumscribed to the following question: to what extent the ESC II and ESC III; of the Course of Letters / Portuguese, allows or not the discursive relay in the regency stage, considering the constitution of a place of speech? As a general objective, we proposed to problematize the role of ESC II and ESC III in the constitution of our teacher profile, based on the relation with the place of speech and with the discursive relay in the ESC. Affiliated to the assumptions of the French Discourse Analysis (AD) of Peuchetian orientation, we focused on the transcription of two classes taught by us: one from the ESC II and the other from the ESC III. Starting from the transcriptions, we proceeded to the cut of enunciative scenes to be able to approach in what way the interlocution game between us and students in the classroom was constituted. Thus, we can observe how we construct discursive relays, observing how we are led to produce a link between theory and practice. The analyzes of the transcriptions show that in the class of ESC II, the discursive relay was in function of contents referring to grammatical topics. In the case of the ESC III class, the relay was constituted by questions of behavior of the class. Still seeking to think in the place of speech, we mobilized some comments from students about the evaluations of ESC II and ESC III, as well as the evaluation of the teacher regent of the class in question in this work. These comments served as a basis for assessing the intersubjective character of the relationship between student (s) and regent teacher. From our perspective, this relationship constitutes and affects the type of discursive relay and our place of speech.
URI: http://hdl.handle.net/11612/4089
Appears in Collections:Letras – Língua Inglesa / Portuguesa e suas Respectivas Literaturas

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