Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/11612/398
Autor(a): Barbosa, José Humberto Gomes
Orientador: Medeiros, Euclides Antunes de
Título: A Guerrilha do Araguaia: memória, esquecimento e ensino de História na região do conflito
Palavras-chave: Guerrilha do Araguaia;Ensino de História;Ditadura Civil-Militar;La Guerrilla de Araguaia;Historia de la Educación;La Dictadura Cívico-Militar
Data do documento: 1-Set-2016
Editor: Universidade Federal do Tocantins
Programa: Programa de Pós-Graduação em Ensino de História - ProfHistória
Citação: BARBOSA, José Humberto Gomes. A Guerrilha do Araguaia: memória, esquecimento e ensino de História na região do conflito. 2016.158f. Dissertação (Mestrado Profissional em Ensino de História) – Universidade Federal do Tocantins, Programa de Pós-Graduação em Ensino de História, Araguaína, 2016.
Resumo: A Guerrilha do Araguaia é considerada uma das páginas mais sombrias e difusas da ditadura civil-militar (1964-1985). O movimento ocorreu no sul dos Estados do Pará e do Maranhão e no norte de Goiás (atual Estado do Tocantins). O conflito armado, que se desenvolveu dos anos de 1972 a 1974, constitui-se em um tema ainda pouco pesquisado. Embora bastante comentado, a maioria dos trabalhos que o focalizam foi feita por jornalistas. Nossa pesquisa se propõe a perceber como, depois de mais de quatro décadas, as memórias desse episódio estão sendo trabalhadas em sala de aula no perímetro do conflito e se esse tema tem sido abordado nos livros didáticos de história adotados pelas escolas pesquisadas. Dessa forma, problematizamos as diversas memórias históricas ou sociais já consolidadas, em que pese a escassa bibliografia pertinente. Nesse sentido, discutimos as narrativas de professores das redes estadual e municipal de ensino, além de apresentarmos um capítulo propositivo.
Abstract: La guerrilla de Araguaia es considerada una de las páginas más negras y difusa dictadura cívico-militar (1964-1985). El movimiento se produjo en los estados del sur de Pará y Maranhão y en Goias norte (estado actual de Tocantins). El conflicto armado se ha desarrollado entre los años 1972 y 1974, siendo un tema aún no investigado, aunque bastante comentado, y la mayoría de la investigación fue realizada por los periodistas. Nuestra investigación tiene como objetivo entender cómo después de más de cuatro décadas, el recuerdo de ese episodio se está trabajando en el aula en el perímetro del conflicto y cómo este tema se ha tratado en los libros de texto de historia. Por lo tanto, cuestionamos las diferentes memorias históricas y sociales ya establecidos una bibliografía poco escaso, pero carece de la investigación y el debate o las cuestiones que pueden contribuir a una mejor reflexión sobre el tema.
URI: http://hdl.handle.net/11612/398
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