Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/11612/3275
Autor(a): Macedo, Raquel Chaves de
Orientador: Silva, Juliana Bastoni da
Título: Avaliação sobre administração de medicamentos pela equipe de enfermagem de um hospital pediátrico: estudo transversal
Palavras-chave: Enfermagem;Enfermagem Pediátrica;Segurança do Paciente;Sistemas de Medicação no Hospital
Data do documento: 2020
Editor: Universidade Federal do Tocantins
Citação: MACEDO, Raquel Chaves de. Avaliação sobre administração de medicamentos pela equipe de enfermagem de um hospital pediátrico: estudo transversal. 45f. Monografia. Curso de Enfermagem. Universidade Federal do Tocantins. Palmas, 2020.
Resumo: Este estudo teve como objetivo investigar a avaliação de auxiliares e técnicos de Enfermagem quanto à implementação de práticas seguras para a administração de medicamentos em um hospital infantil. Trata-se de um estudo transversal realizado em um Hospital Infantil do Estado do Tocantins, com auxiliares e técnicos de Enfermagem. O trabalho foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa local (CAAE08269319.0.0000.5519) e a coleta de dados ocorreu nos meses de janeiro e fevereiro de 2020. Os profissionais responderam a um questionário constituído por duas partes, a primeira referente à caracterização demográfica e profissional, e a segunda, a um instrumento validado contendo 27 itens. Os itens continham respostas relacionadas ao desempenho dos profissionais na administração de medicamentos, com escores de um a cinco, sendo um relacionado à prática mais insegura e o cinco à prática profissional mais segura e desejável. Os dados foram armazenados em planilhas construídas no Microsoft Excel for Windows 2010® e tratados por meio de estatística descritiva. Participaram da pesquisa, 40 técnicos e auxiliares de Enfermagem, valor que corresponde a aproximadamente 34,2% do total destes profissionais que trabalham no hospital. A amostra foi composta pela maioria de técnicos (87,5%, n= 35) de Enfermagem e mulheres (97,5%, n= 39). A média de idade desses profissionais foi de 40,5 anos (DP= 7,78), os quais apresentavam tempo de experiência profissional em média de 18,5 anos (DP= 3,54). A maioria dos participantes (62,5%, n=25) não recebeu treinamento admissional no hospital em que foi feita a pesquisa. Identificou-se ainda que, os itens com menores escores (1, 2 e 3), ou seja, as ações que os profissionais realizavam com menor frequência (piores escores), estavam relacionados a questões sobre levar ao leito apenas os medicamentos prescritos, devolver as sobras de medicamentos à farmácia e administrar medicamentos por ordem verbal apenas em casos de emergência. Os itens com melhores respostas (5) estavam relacionados a conferir o nome do paciente, verificar via, dose e forma farmacêutica do medicamento prescrito. Os pontos que tiveram menores escores, indicam fragilidades no processo de medicação e que, portanto, devem ser corrigidos por meio de educação permanente no serviço de saúde, estímulo à cultura da segurança do paciente e treinamentos específicos sobre o processo de medicação no hospital.
Abstract: This study aimed to investigate the evaluation of nursing assistants and technicians regarding the implementation of safety practices for medication administration in a children's hospital. This is a cross-sectional study conducted at a Children's Hospital in the State of Tocantins, with nursing assistants and technicians. The work was approved by the local Research Ethics Committee (CAAE08269319.0.0000.5519) and the data collection occurred in the months of January and February 2020. The professionals answered a questionnaire consisting of two parts, the first referring to the demographic characterization and professional, and the second, a validated instrument containing 27 items. The items contained responses related to the performance of professionals in medication administration, with scores from one to five, one related to the most unsafe practice and the five to the safest and most desirable professional practice. The data were stored in spreadsheets built in Microsoft Excel for Windows 2010® and treated using descriptive statistics. 40 nursing technicians and assistants participated in the research, a value that corresponds to approximately 34,2% of the total of these professionals who work in the hospital. The sample consisted of the majority of nursing technicians (87.5%, n = 35) and women (97.5%, n = 39). The average age of professional aging was 40.5 years (SD = 7.78), who had an average professional experience of 18.5 years (SD = 3.54). Most participants (62.5%, n = 25) did not receive admission training at the hospital where a survey was conducted. It was also identified that the items with the lowest scores (1, 2 and 3), that is, the actions that professionals performed less frequently (worse scores), were related to questions about taking only the prescribed drugs to bed, returning such as leftover medication to the pharmacy and administer medication verbally only in emergency cases. The items with the best responses (5) were related to checking the patient's name, verifying the route, dose and pharmaceutical form of the prescribed medication. The points that have lower scores, indicate weaknesses in the medication process and, therefore, must be corrected through permanent education in the health service, encouraging the patient's safety culture and specific training on the medication process in the hospital.
URI: http://hdl.handle.net/11612/3275
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