Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/11612/2391
Autor(a): Miranda, José Fernando Bezerra
Orientador: Rocha, José Damião Trindade
Título: Por uma sala de aula multitela: o uso do smartphone na educação básica
Palavras-chave: Celular na escola; Cibercultura; Educação Básica; Celular en la escuela; Educación básica
Data do documento: 26-Dez-2019
Editor: Universidade Federal do Tocantins
Programa: Programa de Pós-Graduação em Educação - PPGE
Citação: MIRANDA, José Fernando Bezerra. Por uma sala de aula multitela: o uso do smartphone na educação básica.2019. 92f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Federal do Tocantins, Programa de Pós-Graduação em Educação, Palmas, 2019.
Resumo: O Relatório Final de Pesquisa Aplicada resulta de um Survey (Estudo de Caso) sobre o uso do celular na Escola. É uma Pesquisa Bibliográfica e uma Pesquisa Survey, que é um tipo de investigação quantitativa, conhecida como uma forma de coletar dados e informações a partir de características e opiniões de grupos de pessoas, que neste caso foi realizada na UFT com alunos do curso de Pedagogia e com alunos e professores do Ensino Médio na Escola Estadual Elisângela Glória Cardoso por meio do formulário Google Forms e aplicativo de mensagens WhtasApp com questão única sobre o que o respondente achava sobre o uso do celular na sala de aula. É um trabalho realizado no Programa de PósGraduação Profissional em Educação (PPPGE/UFT). O objetivo foi compreender a (s) concepção/ções dos futuros professores da escola básica e dos jovens concluintes da educação básica sobre o uso do celular na escola. Para subsidiar teoricamente, a pesquisa se baseou em autores como: BAUMAN (2007), LEVY (2009), MARCO SILVA (2001), SANTAELLA (2004, 2007, 2013), ROCHA (2009, 2013), dentre outros. Os resultados a partir da análise fatorial de correspondência ou a nuvem de palavras demonstra que os respondentes tem concepções favoráveis quanto ao uso e utilização do celular na escola. É representativo também respostas que indicam sobre dispersar, atrapalhar concentração, interferir na aula, uma concepção que sinaliza que o celular não é visto como dispositivo facilitador de acesso a conteúdos e como recurso para a sala de aula. Consideramos importante que as pesquisas avancem para além da acessibilidade e usabilidade de smartfhones na escola, para a acepção de que a educação básica precisa se apropriar destes dispositivos não apenas como ferramenta mas como fundamento de suas práticas pedagógicas, tornando a sala de aula, um ambiente colaborativo, hipertextual, disruptivo, híbrido, interativo, comunicacional, relacional, imersivo, cibertextuais, salas de aulas multitelas. Vivenciamos as cinco gerações tecnologógicas: tecnologias do reprodutível, tecnologias da difusão, tecnologias do disponível, tecnologias do acesso, e estamos, na era das tecnologias de conexão contínua. Não se trata de culpabilização da escola ou de profesores e estudantes, mas de dizer que investimentos na educação são necessários para estar aberta a era da mobilidade.
Abstract: El informe final sobre investigación aplicada es el resultado de una encuesta sobre el uso del teléfono celular en la escuela. Es una Encuesta Bibliográfica y una Encuesta Encuesta, que es un tipo de investigación cuantitativa, conocida como una forma de recopilar datos e información de las características y opiniones de grupos de personas, que en este caso se realizó en la UFT con estudiantes del curso de Pedagogía. y con estudiantes y profesores de secundaria en la escuela estatal Elisângela Glória Cardoso a través del formulario de Formularios de Google y la aplicación de mensajería WhtasApp con una sola pregunta sobre lo que pensaba el encuestado sobre el uso del teléfono celular en el aula. Es un trabajo realizado en el Programa de Posgrado Profesional en Educación (PPPGE / UFT). El objetivo era comprender la (s) concepción (es) de los futuros maestros de primaria y jóvenes graduados de educación básica sobre el uso de teléfonos móviles en la escuela. Para apoyo teórico, la investigación se basó en autores como: BAUMAN (2007), LEVY (2009), MARCO SILVA (2001), SANTAELLA (2004, 2007, 2013), ROCHA (2009, 2013), entre otros. Los resultados del análisis del factor de correspondencia o nube de palabras demuestran que los encuestados tienen concepciones favorables con respecto al uso y uso del teléfono celular en la escuela. También son respuestas representativas que indican dispersión, interrupción de la concentración, interferencia en la clase, una concepción que indica que el teléfono móvil no es visto como un dispositivo facilitador para acceder al contenido y como un recurso para el aula. Consideramos importante que la investigación vaya más allá de la accesibilidad y la usabilidad de los teléfonos inteligentes en la escuela, para comprender que la educación básica necesita apropiarse de estos dispositivos no solo como una herramienta, sino como una base para sus prácticas pedagógicas, haciendo del aula un entorno Aulas colaborativas, hipertexto, disruptivas, híbridas, interactivas, comunicativas, relacionales, inmersivas, cibertextuales, multipantalla. Experimentamos las cinco generaciones tecnológicas: tecnologías reproducibles, tecnologías de difusión, tecnologías disponibles, tecnologías de acceso, y estamos en la era de las tecnologías de conexión continua. No se trata de culpar a la escuela o a los maestros y estudiantes, sino a decir que las inversiones en educación son necesarias para estar abiertos a la era de la movilidad.
URI: http://hdl.handle.net/11612/2391
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