Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/11612/2155
Autor(a): Tomaz, Helder Barros
Orientador: Almeida, Mirian Cristina dos Santos
Título: Avaliação da assistência pré-natal na prevenção da sífilis congênita
Palavras-chave: Syphilis.;Syphilis Congenital.;Infectious Disease Transmission Vertical.;Prenatal Care.;Sífilis.;Sífilis Congênita.;Transmissão Vertical de Doença Infecciosa.;Cuidado Pré-natal.
Data do documento: 30-Set-2020
Editor: Universidade Federal do Tocantins
Citação: TOMAZ, Helder Barros. Avaliação da assistência pré-natal na prevenção da sífilis congênita. 32 f. Monografia (Graduação) - Enfermagem, Universidade Federal do Tocantins, Palmas, 2020.
Resumo: Objetivo: Avaliar a assistência pré-natal na prevenção da transmissão vertical da Sífilis, no estado do Tocantins entre os anos de 2014 a 2018. Método: Trata-se um estudo de abordagem quantitativa, descritivo, epidemiológico, realizado com dados secundários disponibilizados pelo Ministério da Saúde em duas plataformas digitais. Resultados: Foram identificadas notificações de 1.165 gestantes com sífilis; 1.209 casos de sífilis congênita em menores de um ano; 21 abortos e 25 natimortos por sífilis; e 14 óbitos por sífilis congênita no período estudado. Houve predomínio de gestantes pardas (72,94%), com baixa escolaridade. Nos casos de sífilis congênita, a maioria (89,41%) das mães realizou o pré-natal e mais de 43% dos diagnósticos maternos ocorreram somente no momento ou após o parto/curetagem. Um terço dos casos de sífilis na gestação foi diagnosticado no primeiro trimestre. Em relação ao esquema de tratamento dos casos de SC apenas 2,65% das mães dos conceptos e 12,74% dos parceiros destas fizeram o tratamento adequado. Conclusão: Observa-se a necessidade de implementação de novas estratégias e medidas para melhoria da assistência pré-natal prestada a gestante e consequente diminuição da incidência da sífilis congênita proporcionado a redução de abortos e óbitos.
Abstract: Objective: To evaluate prenatal care in the prevention of vertical transmission of Syphilis, in the state of Tocantins between the years 2014 to 2018. Method: This is a study with a quantitative, descriptive, epidemiological approach, carried out with secondary data provided by the Ministry on two digital platforms. Results: Notifications of 1,165 pregnant women with syphilis were identified; 1,209 cases of congenital syphilis in children under one year old; 21 abortions and 25 stillborn due to syphilis; and 14 deaths from congenital syphilis in the studied period. There was a predominance of brown pregnant women (72.94%), with low education. In cases of congenital syphilis, the majority (89.41%) of mothers performed prenatal care and more than 43% of maternal diagnoses occurred only at the time or after delivery / curettage. One third of syphilis cases during pregnancy were diagnosed in the first trimester. Regarding the treatment scheme for SC cases, only 2.65% of the mothers of the fetuses and 12.74% of their partners did the appropriate treatment. Conclusion: There is a need to implement new strategies and measures to improve prenatal care provided to pregnant women and the consequent reduction in the incidence of congenital syphilis provided and the reduction in abortions and deaths.
URI: http://hdl.handle.net/11612/2155
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