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Authors: Oliveira, Ana Rosa Carvalho de
metadata.dc.contributor.advisor: Desidério, Plábio Marcos Martins
Title: Do outro lado da tela: do consumo de telenovelas à subjetividade periférica das mulheres em Araguaína –TO. Uma discussão sobre recepção e interseccionalidade
Keywords: Mediação; Subjetividade; Interseccionalidade; Mulher; Mediation; Subjectivity; Intersectionality; Woman
Issue Date: 25-Sep-2019
Citation: OLIVEIRA, Ana Rosa Carvalho de. Do outro lado da tela: do consumo de telenovelas à subjetividade periférica das mulheres em Araguaína –TO. Uma discussão sobre recepção e interseccionalidade.2019. 135f. Dissertação (Mestrado em Estudos de Cultura e Território) – Universidade Federal do Tocantins, Programa de Pós-Graduação em Estudos de Cultura e Território, Araguaína, 2019.
metadata.dc.description.resumo: O processo de recepção envolve quem e como se assiste televisão, a compreensão do conteúdo televisivo será mediado a partir do lugar social em que se está. Nesse sentido as trajetórias e vivências sociais são construídas a partir deste complexo componente,que dará lugar a constituição da subjetividade. À luz da etnografia feminista acompanhamos o processo de recepção de telenovelas com as mulheres, interlocutorasdessa pesquisa, enquanto sujeitas periféricas, evidenciando as construções de gênero e de raçaque as atravessam.A construção da subjetividade se dá através das especificidades que nos tornam sujeitas de nossas trajetórias e experiências, então podemos dizer que a periferia são constituintes das subjetividades as quais perpassam as identidades dasnossas sujeitas de pesquisa principalmente quando levamos em consideração a interseccionalidade.Assim, construímos nossa narrativa a partir do cotidiano observando os processos discursivos, e como ele é percebido e recebido tendo a mediação como atravessamento no processo de linguagem até adquirir sentido e significado.
Abstract: The reception process involves who and how television arewatched, the understanding of television content will be mediated from the social place in which one is. In this sense, the trajectories and social experiences are buildingfrom this complex component, which will give rise to the constitution of subjectivity. In the light of feminist ethnography, we follow the process of receiving soap operas with women, collaborators of this research, as peripheral subjects, highlighting the gender and race constructions that cross them. Understanding that the subjectivities built fromthe periphery permeate their identities, the intersectionality of gender and race mark these subjects, in their subjectivities and in the formation of inequalities present in society. Thus, we build our narrative from everyday observing the discursive processes, and how it is perceived and received having mediation as a crossing in the language process until acquiring meaning and meaning.
URI: http://hdl.handle.net/11612/2096
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