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http://hdl.handle.net/11612/1955
Authors: | Nolasco, Rodrigo Xavier |
metadata.dc.contributor.advisor: | Ascêncio, Sérgio Donizeti |
Title: | Influência do magnésio nos processos fermentativos de resíduos hidrolisados da cultura da bananeira |
Keywords: | bioetanol;bananeira;influência mineral |
Issue Date: | 2017 |
Publisher: | Universidade Federal do Tocantins |
metadata.dc.publisher.program: | Programa de Pós-Graduação em Agroenergia - PPGA |
Citation: | NOLASCO, Rodrigo Xavier. Influência do magnésio nos processos fermentativos de resíduos hidrolisados da cultura da bananeira. 2017.89f. Dissertação (Mestrado em Agroenergia) – Universidade Federal do Tocantins, Programa de Pós-Graduação em Agroenergia, Palmas, 2017. |
metadata.dc.description.resumo: | Com o advento do aquecimento global e o esgotamento das reservas de petróleo, têm-se realizado maiores estudos sobre a utilização de fontes alternativas de energia, particularmente as decorrentes de biomassa. O etanol, produzido a partir de diferentes matérias-primas renováveis (fontes sacarinas, amiláceas ou celulósicas) constitui uma alternativa de combustível para motores à explosão. Os diferentes processos para a produção de etanol possuem grande variação de custo de produção, nos quais a matériaprima constitui um forte fator de elevação dos custos. Nesse contexto, o presente trabalho buscou avaliar os resíduos lignocelulósicos da bananeira, sua produção de glicose mediante hidrólise enzimática e seu comportamento durante a fermentação mediante a adição de magnésio e alumínio. Os diferentes resíduos estudados (pseudocaule e a massa foliar) obtiveram altos teores de glicose (73,24 e 79,75 g/L respectivamente), demonstrando o potencial desses materiais para a produção de etanol. Já na fermentação, houve diferenças significativas na adição de magnésio e alumínio, mostrando que o magnésio elevou a produção de etanol em 24% e que o alumínio gerou uma redução de 10% na produção, entretanto, não houve diferenças significativas na interação entre os minerais, o que significa que o magnésio não conseguiu suprimir o efeito tóxico causado pelo alumínio. |
Abstract: | With the advent of global warming and the depletion of oil reserves, further studies have been carried out on the use of alternative sources of energy, particularly those derived from biomass. Ethanol, produced from different renewable feedstocks (saccharin, amylaceous or cellulosic sources) is an alternative fuel for explosion engines. The different processes for the ethanol production have a large production cost variation, where the raw material is a strong factor to increase costs. In this context, the present work sought to evaluate the lignocellulosic residues of the banana tree, its glucose production through enzymatic hydrolysis and its behavior during fermentation through the addition of magnesium and aluminum. The different residues studied (pseudostem and banana leaf) obtained high levels of glucose (73.24 and 79.75 g/L, respectively), demonstrating the potential of these materials for the production of ethanol. In the fermentation, there were significant differences in the addition of magnesium and aluminum, showing that magnesium raised the ethanol production in 24% and that aluminum generated a reduction of 10% in production, however, there were no significant differences in the interaction between minerals, which means that magnesium failed to suppress the toxic effect caused by aluminum. |
URI: | http://hdl.handle.net/11612/1955 |
Appears in Collections: | Mestrado em Agroenergia |
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