Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/11612/1638
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dc.contributor.advisorCosta, Kênia Gonçalves-
dc.contributor.authorGermano, Grazielly dos Santos-
dc.date.accessioned2020-02-12T18:04:46Z-
dc.date.available2020-02-12T18:04:46Z-
dc.date.issued2018-06-16-
dc.identifier.citationGERMANO, Grazielly dos Santos. A universidade como território de resistências: trajetórias socioespaciais de mulheres cotistas do câmpus de Araguaína - UFT.2018. 99f. Dissertação (Mestrado em Estudos de Cultura e Território) – Universidade Federal do Tocantins, Programa de Pós-Graduação em Estudos de Cultura e Território, Araguaína, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11612/1638-
dc.description.abstractLa universidad como territorio es comprendida como un espacio de subjetividades, individuales y colectivas, donde se manifiestan las contraposiciones hegemónicas y dominantes históricamente construidas, convirtiéndose en escenario de resistencias, entre las cuales las mujeres como grupo social minoritario enfrentan cotidianamente en la enseñanza superior. En este sentido, este estudio buscó comprender empíricamente las dificultades vivenciadas por las alumnas de la Universidad Federal de Tocantins – Campus de Araguaína, para ello se realizó una discusión teórico-metodológica e interdisciplinaria, pautada en los estudios de género desde la perspectiva feminista decolonial con el el propósito de articularla a las trayectorias socioespaciales de esos estudiantes. Se observa que las mujeres estudiantes cotizantes, mujeres negras, mujeres quilombolas y mujeres indígenas, enfrentan muchos obstáculos para finalizar los cursos de graduación, dificultades fundadas culturalmente a través de las relaciones de poder que involucra cuestiones de género, étnico- raciales y clase, entrelazadas a las condiciones estructurales que el proceso de colonización ha construido. Contraditoriamente, ese espacio se presenta como un espacio de fortalecimiento como grupo y una oportunidad para mejores condiciones de vida.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectUniversidade; Trajetórias socioespaciais; Ações Afirmativas; Mulheres; Universidad; Trayectorias socioespaciales; Acciones Afirmativas; Mujerespt_BR
dc.titleA universidade como território de resistências: trajetórias socioespaciais de mulheres cotistas do câmpus de Araguaína - UFTpt_BR
dc.description.resumoA universidade enquanto território é compreendida como um espaço de subjetividades, individuais e coletivas, onde manifestam-se as contraposições hegemônicas e dominantes historicamente construídas, tornando-se cenário de resistências, dentre as quais, as mulheres enquanto grupo social minoritário enfrentam cotidianamente no ensino superior. Tendo em vista essa perspectiva, esse estudo buscou compreender empiricamente as dificuldades vivenciadas pelas estudantes cotistas da Universidade Federal do Tocantins - Câmpus de Araguaína, para isso foi realizada uma discussão teórico-metodológica e interdisciplinar, pautada nos estudos de gênero sob a perspectiva feminista decolonial com o propósito de articulá-la às trajetórias socioespaciais dessas estudantes. Observa-se que as mulheres estudantes cotistas, mulheres negras, mulheres quilombolas e mulheres indígenas, enfrentam muitos obstáculos para finalizar os cursos de graduação, dificuldades alicerçadas culturalmente por meio das relações de poder que envolvem questões de gênero, étnico- raciais e classe, entrelaçadas às condições estruturais que o processo de colonização construiu. Contraditoriamente, esse espaço se apresenta como de fortalecimento enquanto grupo e lugar social e uma oportunidade para melhores condições de vida.pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::OUTROS::ESTUDOS SOCIAISpt_BR
Appears in Collections:Mestrado em Estudos de Cultura e Território

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