Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/11612/910
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisorNascimento, Guilherme Nobre L. do-
dc.contributor.authorMartins, Elga Lopes da Cunha-
dc.date.accessioned2018-04-23T17:53:25Z-
dc.date.available2018-04-23T17:53:25Z-
dc.date.issued2017-12-20-
dc.identifier.citationMARTINS, Elga Lopes da Cunha. Avaliação da atividade biológica do extrato bruto da folha da guazuma ulmifolia (Mutamba). 2017.55f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde) – Universidade Federal do Tocantins, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, Palmas, 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11612/910-
dc.description.abstractThe use of medicinal plants is one of the oldest resources used for the treatment of human diseases, and much of what is known about its use comes through popular wisdom. Guazuma ulmifolia Lam. a common species in the Brazilian cerrado, is an example of a plant used for medicinal purposes. The objective of this study was to investigate the possible toxic effects of the crude ethanolic extract of Guazuma ulmifolia leaf. It was also carried out a survey of its main pharmacological and toxicological effects found in the literature. This was done by systematically reviewing PUBMED databases, Science Direct, Latin American and Caribbean Literature in Health Sciences - LILACS and Google Scholar from September to October 2017, for this we used the descriptors: "Guazuma ulmifolia and toxicity" Guazuma ulmifolia and bioactivity" and "Guazuma ulmifolia and pharmacognosy "in the Portuguese and English languages, limited between the years 2010 and 2017. The results showed that G. ulmifolia presents, in addition to popular reports of use, a series of studies that can subsidize and justify its therapeutic use, as well as promising source of new compounds of pharmacological interest. The study of the possible toxic effects of Guazuma ulmifolia was conducted at the Laboratory of Basic Health Sciences of the Federal University of Tocantins. The extract preparation leaves were collected in the municipality of Palmas-TO, in five different locations, where the crude extract of the plant was extracted using ethanol and water, in the proportion of 1:10. The results of the phytochemical tests show that the ethanolic extract of Guazuma ulmifolia revealed the presence of tannins, saponins and organic acids, which are active compounds of medicinal importance. The toxicological bioassay with Artemia salina, using Meyer's methodology (1982), shows that Guazuma ulmifolia is not toxic.pt_BR
dc.formatapplication/pdfen_US
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Tocantinspt_BR
dc.rightsOpen Accessen_US
dc.subjectGuazuma ulmifoliapt_BR
dc.subjectPlantas medicinaispt_BR
dc.subjectFitoterapiapt_BR
dc.subjectMedicinal plantspt_BR
dc.subjectHerbal medicinept_BR
dc.titleAvaliação da atividade biológica do extrato bruto da folha da guazuma ulmifolia (Mutamba)pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.resumoO uso de plantas medicinais é um dos mais antigos recursos empregados para o tratamento de enfermidades humanas e, muito do que se sabe a respeito de seu uso, vem através da sabedoria popular. A Guazuma ulmifolia Lam. espécie comum no cerrado brasileiro, é um exemplo de planta utilizada com fins medicinais. O objetivo desse estudo foi investigar os possíveis efeitos tóxicos do extrato bruto etanólico da folha da Guazuma ulmifolia. Também foi realizado um levantamento dos seus principais efeitos farmacológicos e toxicológicos encontrados na literatura. Este foi realizado mediante revisão sistemática nas bases PUBMED, Science Direct, Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde - LILACS e Google Acadêmico nos meses de setembro a outubro de 2017, para isso foram utilizados os descritores: “Guazuma ulmifolia e toxicity”, “Guazuma ulmifolia e etnopharmacology” “Guazuma ulmifolia e bioactivity” e “Guazuma ulmifolia e pharmacognosy”, nos idiomas português e inglês, limitado entre os anos de 2010 a 2017. Os resultados mostraram que a G. ulmifolia apresenta, além de relatos populares de uso, uma série de estudos que podem subsidiar e justificar seu uso terapêutico, como também promissora fonte de novos compostos de interesse farmacológico. O estudo dos possíveis efeitos tóxicos da Guazuma ulmifolia foi conduzido no Laboratório de Ciências Básicas da Saúde da Universidade Federal do Tocantins. As folhas para preparo do extrato foram coletadas no município de Palmas-TO, em cinco localidades diferentes, onde o extrato bruto da planta foi extraído utilizando etanol e água, na proporção de 1:10. Os resultados dos testes fitoquímicos mostram que o extrato etanólico de Guazuma ulmifolia revelou presença de taninos, saponinas e ácidos orgânicos, que são compostos ativos de importância medicinal. O bioensaio toxicológico com Artemia salina, utilizando a metodologia de Meyer (1982), demonstra que a Guazuma ulmifolia não é tóxica.pt_BR
dc.publisher.countryBRpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências da Saúde - PPGCSpt_BR
dc.publisher.campusPalmaspt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
Appears in Collections:Mestrado em Ciências da Saúde

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
Elga Lopes da Cunha Martins - Dissertação.pdf1.36 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.