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dc.contributor.advisorSouza, Neila Nunes de-
dc.contributor.authorXerente, Gustavo kanokrã-
dc.date.accessioned2024-11-28T18:59:38Z-
dc.date.available2024-11-28T18:59:38Z-
dc.date.issued2024-11-28-
dc.identifier.citationXERENTE, Gustavo Kanokrã. A resistência indígena e o processo de aprendizagem esso de aprendizagem bilíngue e intercultural no ensino da língua AKWE-XERENTE. 2022. 27 f. TCC (Graduação) - Curso de Licenciado em Letras – Língua Inglesa e Literaturas, Universidade Federal do Tocantins, Porto Nacional, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11612/7184-
dc.description.abstractThe present research raises to transpose the importance of the second language to the academic social use and the challenges faced in teacher training at the Federal University of Tocantins. Our general objective is to analyze the difficulties of indigenous people in the classroom and explain the composition of the Xerente alphabet and the phonemic characteristics of the letters. The research is divided into four sections, we address the Akwe indigenous people, the language, the bilingual learning process in the teaching of the Akwe language and the difficulties of indigenous people at the university. The indigenous languages of Brazil are threatened with extinction. This is what a study by the United Nations Union for Education, Science and Culture – UNESCO published in February 2019 reveals, which places indigenous languages among another 2,500 in danger of disappearing in the coming years. In the era of globalization, the disappearance of languages can occur not only by the will of the enemies of the Indians, but by a movement that affects all peoples and cultures on the planet. Resistance, however, continues. Therefore, it is extremely important to preserve the spoken and written language and recover what is gradually being lost, because according to the elders our identity is the Akwẽ language and it is the origin that defines us. The Xerente language belongs to the jê linguistic family of the Macro-Jê linguistic branch and its closest linguistic relatives are the xavante, from Mato Grosso and the Xakriabá, from Minas Gerais. Therefore, it is essential to know the indigenous language, specifically the Xerente people, in which we are a plurilingual country, but we do not know the culture or the language of the other.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Tocantinspt_BR
dc.rightsAcesso Livre.pt_BR
dc.subjectLíngua Akwept_BR
dc.subjectResistênciapt_BR
dc.subjectBilínguept_BR
dc.subjectInterculturalpt_BR
dc.subjectDificuldades na Universidadept_BR
dc.titleA resistência indígena e o processo de aprendizagem esso de aprendizagem bilíngue e intercultural no ensino da língua AKWE-XERENTE.pt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
dc.description.resumoA presente pesquisa suscita transpor a importância da segunda língua para com o uso social acadêmico e os desafios enfrentados na formação docente na Universidade Federal do Tocantins. Temos como objetivo geral analisar as dificuldades dos indígenas em sala de aula e explanar a composição do alfabeto Xerente e as características fonomênicas das letras. A pesquisa está dividida em quatro seções abordamos sobre os indígenas akwe, a língua, o processo de aprendizagem intercultural no ensino da língua akwe e dificuldades dos indígenas na universidade. As línguas indígenas do Brasil estão ameaçadas de extinção. Na era da globalização, o desaparecimento das línguas pode ocorrer não somente pela vontade dos inimigos dos índios, mas por um movimento que afeta todos os povos e culturas do planeta. A resistência, no entanto, continua. Portanto é de suma importância preservar a língua falada e escrita e recuperar o que aos poucos estão se perdendo, pois segundo os anciões a nossa identidade é a língua Akwẽ e é a origem de que nos definem. A língua Xerente, pertence à família linguística Jê do tronco linguístico Macro-Jê e seus parentes linguísticos mais próximos são os Xavante, de Mato Grosso e os Xakriabá, de Minas Gerais. Sendo assim, é essencial o conhecimento da língua indígena, em específico do povo Xerente, na qual somos um país plurilíngue, mas não conhecemos a cultura e nem a língua do outro.pt_BR
dc.publisher.campusPorto Nacionalpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRASpt_BR
dc.publisher.cursoCURSO::PORTO NACIONALpt_BR
dc.publisher.localPorto Nacionalpt_BR
dc.publisher.levelGraduaçãopt_BR
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