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dc.contributor.advisorMorais, José Luiz Bolzan de-
dc.contributor.authorZanin, Fabrício Carlos-
dc.date.accessioned2021-09-29T12:43:38Z-
dc.date.available2021-09-29T12:43:38Z-
dc.date.issued2007-12-19-
dc.identifier.citationZANIN, Fabrício Carlos. De volta de Siracusa e os escândalos da filosofia(no direito): linguagem em Martin Heidegger, Thomas Hobbes e Giorgio Agamben. 2007.237f. Dissertação (Mestrado em Direito) – Universidade do Vale do Rio dos Sinos - Unisinos, Programa de Pós-graduação em Direito, São Leopoldo, 2007.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11612/3154-
dc.description.abstractThis research’s subject is the linguistic space in wich occurs the relations between methaphysics and politic power or between philosophy and sciences (law). Its context is that one of the crises of modernity and Hobbes’ theory of contract, which one, when pass through the questions of Dasein, works as the preparation for a jump to others post-modernity new begginings of a new practical philosophy, whose bases are in the Heidegger´s Mitdasein and Agamben´s potential ontology. It intends to face the philosophical scandals (in the law) and its fundamental definying, organizyng and legitimating parameter´s functions, that happen in power, science and law. The general objective is “come back from Siracusa” and think, through hermeneutics phenomenological method and through the critical function of the law´s philosopher, the philosophical scandals (in the law). As a conclusion, from the subject of the language, Agamben is in a middle position between Heidegger´s extreme point (philosophy, ontological level) and Ho;pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade do Vale do Rio dos Sinospt_BR
dc.rightsCreative Commonspt_BR
dc.subjectcrise; filosofia do direito; linguagem; modernidade; poder; metafísica; crises; language; law’s philosophy; modernity; power; metaphysicspt_BR
dc.titleDe volta de Siracusa e os escândalos da filosofia(no direito): linguagem em Martin Heidegger, Thomas Hobbes e Giorgio Agambenpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.resumoO tema da presente investigação é o âmbito de linguagem no qual se dá a relação entre metafísica e poder político ou entre filosofia e ciências (direito). Seu contexto é o da crise da modernidade e da teoria contratualista de Hobbes, o qual, quando passa pelo Dasein questionador, funciona como preparação de um salto para outros começos pós-modernos de uma nova filosofia prática, cujas bases estão no ser-no-mundo-com-outros de Heidegger e na ontologia da potência de Agamben. Visa-se enfrentar os escândalos da filosofia (no direito) e a função de parâmetro definidor, organizativo e legitimador do seu fundamento, que se reflete no poder, na ciência e no direito. Tem-se como objetivo geral “voltar de Siracusa” e pensar, através do método fenomenológico hermenêutico e da função crítica do filósofo do direito, os escândalos da filosofia (no direito). Conclui-se que, desde o fio condutor da linguagem, Agamben situa-se numa posição “intermediária” entre os extremos de Heidegger (filosofia, nível ontológico) e Hobbes;pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Direitopt_BR
dc.publisher.campusSão Leopoldopt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITOpt_BR
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