Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/11612/2059
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dc.contributor.advisorLira, Elizeu Ribeiro-
dc.contributor.authorAbentroth, Nayara Kallinne Cândido dos Santos-
dc.date.accessioned2020-07-03T13:29:53Z-
dc.date.available2020-07-03T13:29:53Z-
dc.date.issued2020-03-20-
dc.identifier.citationABENTROTH, Nayara Kallinne Cândido dos Santos. Comunidade quilombola Morro São João no município de Santa Rosa do Tocantins: memórias e território. 2020. 120f. Dissertação (Mestrado em Geografia) – Universidade Federal do Tocantins, Programa de Pós-Graduação em Geografia, Porto Nacional, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11612/2059-
dc.description.abstractLa realidad cotidiana que experimentaron los esclavos, llenos de violencia, les provocó la sensación de buscar algo mejor, una vida digna y libertad, que se pudiera encontrar en un lugar que idealizaran y construyeran, concretándose en el territorio. quilombola La naturaleza de este trabajo deriva de ser quilombola y, a partir de eso, de poder historizar la posibilidad de delimitación territorial de la comunidad de Quilombola Morro São João, en el municipio de Santa Rosa do Tocantins, de los informes y recuerdos acordados con el marco teórico y la investigación de campo utilizado en el desarrollo de la investigación. Con base en esta premisa, comprenda los marcadores geográficos del antiguo territorio, que aparecen en las narrativas de la comunidad, además de incluir el ritual del Congo como herencia de ascendencia africana y resistencia territorial y luego diseñar un territorio de devenir. Se hizo evidente que el territorio real de Quilombo Morro São João no es solo el núcleo de la sede de Quilombo, sino que está constituido por las granjas que componen este territorio desde su originalidad, con 7.857 fanegas formados por los romaníes, Morro São João, Pedregulho o Gorgulho, São Felipe, Barreira das Catas y Santa Rosa, para considerar la disminución expresa en la extensión de las áreas territoriales desde el territorio original hasta el real. Sin embargo, con la presencia de residentes de quilombolas, en las tierras que constituían el Quilombo en estudio y resistentes al tiempo y la historia y que perpetúan sus orígenes afrodescendientes y campesinos, eliminando parte de su sustento y su familia, mostrando la pertenencia de estas parcelas a los Comunidad Quilombo Morro São João, reconocida en el festival “Santas Almas Benditas”, expresado por el ritual de los Congos, la peculiaridad de la festividad religiosa y la representación de la resistencia territorial. Con estos análisis, fue posible llevar a cabo la delimitación territorial de la Comunidad Quilombola Morro São João en el municipio de Santa Rosa do Tocantins, además de caracterizar el territorio real en función de las premisas del territorio original, expresado y dispuesto en el territorio de devenir. Como personas, recuerdos y culturas, vemos mejoras en la calidad de vida y resolución en el proceso de titulación territorial de este Quilombo. Los marcadores geográficos identificados, como el nombre del río (Birimbal), el nombre de los instrumentos y otros, presentaban especificidades de identidad africana y quilombola, además de contribuir al reconocimiento de la composición del territorio, que debe titularse para reestablecerse definitivamente. a quien tiene derecho: la Comunidad Quilombola Morro São João.pt_BR
dc.formatapplication/pdfen_US
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Tocantinspt_BR
dc.rightsOpen Accessen_US
dc.subjectQuilombo; Morro São João; Território; Fazenda; Congopt_BR
dc.titleComunidade quilombola Morro São João no município de Santa Rosa do Tocantins: memórias e territóriopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.resumoA realidade cotidiana vivenciada pelos escravos, repleta de violência, provocou neles o sentimento de busca por algo melhor, por vida digna e pela liberdade, que pudessem ser encontrados em um lugar por eles idealizado e construído, fazendo-se concreto no território quilombola. A natureza deste trabalho deriva do ser quilombola e, a partir disso, poder historicizar a possibilidade de delimitação territorial da Comunidade Quilombola Morro São João, no município de Santa Rosa do Tocantins, a partir dos relatos e memórias acordados com o referencial teórico e pesquisa de campo utilizado no desenvolvimento da pesquisa. Com base nessa premissa, entender os marcadores geográficos do antigo território, que surgem nas narrativas da comunidade, além de incluindo o ritual dos congos como herança de ancestralidade africana e de resistência territorial e então projetar um território do devir. Ficou evidente que o território real do Quilombo Morro São João não se trata apenas do núcleo da sede do Quilombo, mas é constituído pelas fazendas que compõem esse território desde a sua originalidade, com 7.857 alqueires formados pelas fazendas Roma, Morro São João, Pedregulho ou Gorgulho, São Felipe, Barreira das Catas e Santa Rosa, a considerar a expressa diminuição em extensão de áreas territoriais do território originário ao real. Porém, com a presença de quilombolas moradores, nas terras que constituíram o Quilombo em estudo e resistentes ao tempo e à história e que perpetuam suas origens afrodescendentes e campesinas, retirando dela parte do seu sustento e de sua família, evidenciando o pertencimento dessas glebas à Comunidade Quilombo Morro São João. Reconhece-se na festa das “Santas Almas Benditas”, expressa pelo ritual dos Congos, a peculiaridade de festa religiosa e a representação de resistência territorial. Com essas análises, foi possível realizar a delimitação territorial da Comunidade Quilombola Morro São João no município de Santa Rosa do Tocantins além de caracterizar o território real com base nas premissas do território originário, expressos e disposto no território do devir. Enquanto pessoas, memórias e culturas, vislumbramos melhorias na qualidade de vida e resolução no processo de titulação territorial deste Quilombo. Os marcadores geográficos identificados, como por exemplo, nome de rio (Birimbal), nome de instrumentos e outros, apresentaram especificidades de africanidade e identidade quilombola, além de contribuírem para o reconhecimento da composição do território, que carece de ser titulado para seja definitivamente reestabelecido a quem de direito seja: a Comunidade Quilombola Morro São Joãopt_BR
dc.publisher.countryBRpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Letras - ProfLetraspt_BR
dc.publisher.campusAraguaínapt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTESpt_BR
Appears in Collections:Mestrado em Geografia

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