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dc.contributor.advisorNeves, Fernando Jorge Fonseca-
dc.contributor.authorLima, Mônica Ferreira-
dc.date.accessioned2020-01-30T20:05:26Z-
dc.date.available2020-01-30T20:05:26Z-
dc.date.issued2020-01-30-
dc.identifier.citationLIMA, Mônica Ferreira. Primeira valorização do café: Convênio de Taubaté (1906 – 1914). 99 f. Monografia (Graduação) – Ciências Econômicas, Universidade Federal do Tocantins, Palmas, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11612/1592-
dc.description.abstractThe First Appreciation was a period of the Brazilian economy quite important for understanding the development of the country. Accepting the amount of sugar and cotton was needed in one product to run with the agro-export model, but different from other products, or coffee already had a firmer restoration, despite starting to use slave labor and soon after move to a salaried workforce, or that took a whole procedure and articulation. In addition, a number of interests cause changes to occur, the interests of Greater Coffee Capital had greater political power, access to credit, and already had a major change that was not only in coffee farming, although its use was due a constitution of the coffee crop. In the case of Lavoura, it gets its income only from its own coffee production, is recovered in the capital market, which includes coffee or bread retailer for higher prices, realism specification, has not yet had access to easy credit like Big Capital. Coffee tree. In addition, the main concern was the exchange rate following the financial system of the time, the gold standard, leading a series of debates and getting the Conversion Box approved later after the Coffee Appreciation Plan in the United States. molds of interest of the elite, who do not want currency devaluation but exchange appreciation. American diplomacy presents its view that it is not favorable, being the largest consumer, an appreciation of higher prices, leading Brazil to offer preferential prices to the US, so that the plan has a better use. The objective of this paper is to understand how this valuation plan came about and what the vision of American diplomacy was, if it came to a conclusion that was the vision of pessimism, especially after receiving the information that São Paulo undertakes alone and also after Brazil loses. Partner with a financial home that offers the loans.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Tocantinspt_BR
dc.rightsAcesso livrept_BR
dc.subjectAppreciation of Coffee.pt_BR
dc.subjectAmerican Diplomacy.pt_BR
dc.subjectConversion Box.pt_BR
dc.subjectValorização do Café.pt_BR
dc.subjectDiplomacia Americana.pt_BR
dc.subjectCaixa de Conversão.pt_BR
dc.titlePrimeira valorização do café: Convênio de Taubaté (1906 – 1914)pt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
dc.description.resumoA Primeira Valorização foi um período da economia brasileira bastante importante para a compreensão do desenvolvimento do país. Devido à queda do açúcar e do algodão foi necessário um produto para prosseguir com o modelo agroexportador, porém, diferente dos outros produtos, o café já tinha uma consolidação mais firme, apesar de iniciar utilizando a mão de obra escrava e logo depois passar para a mão de obra assalariada, o que levou todo um procedimento e articulação. Além disso, uma série de interesses fazem com que ocorra modificações, interesses estes do Grande Capital Cafeeiro tinha maior poder político, acesso a crédito, e já tinha uma especificação maior que não era somente na lavoura de café, apesar de que sua especificação se deveu a constituição da lavoura cafeeira. No caso da Lavoura, esta obtinha sua renda somente da própria produção de café, ficava refém do capital mercantil, que comprava o café e podia revender por preços mais altos, realizando especulação, esta ainda não tinha acesso a crédito fácil como o Grande Capital Cafeeiro. Além disso, a principal preocupação era se o câmbio iria seguir o sistema financeiro da época, o padrão-ouro, isso levou a uma série de debates e fez com que a Caixa de Conversão fosse aprovada mais a frente depois do Plano de Valorização do Café, nos moldes do interesse da elite, que não intenção de desvalorização cambial, mas sim valorização cambial. A diplomacia americana apresenta seu ponto de vista não sendo favorável, sendo a maior consumidora, uma valorização tornaria os preços mais altos, levando o Brasil a oferecer tarifas preferenciais para os EUA para assim o plano ter uma melhor aceitação. O trabalho tem por objetivo entender como se deu este plano de valorização e como era a visão da diplomacia americana, se chegando à conclusão que a visão deles era de pessimismo, principalmente depois de terem a informação que São Paulo empreenderia sozinho o plano e também depois que o Brasil perde parceria com uma casa financeira que oferecia os empréstimos.pt_BR
dc.publisher.campusPalmaspt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ECONOMIApt_BR
dc.publisher.cursoCURSO::PALMAS::PRESENCIAL::BACHARELADO::CIÊNCIAS ECONÔMICASpt_BR
dc.publisher.localPalmaspt_BR
dc.publisher.levelGraduaçãopt_BR
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